UFCD 3618 - Ética e deontologia profissional e relações interpessoais
DESIGNAÇÃO DA UFCD: Ética e deontologia profissional e relações interpessoais
CÓDIGO DA UFCD: 3618
CARGA HORÁRIA: 50 horas
PONTOS DE CRÉDITO: 4.5
Objetivos
Caracterizar evolução histórica das práticas de tratamento de beleza.
Identificar as épocas de desenvolvimento da estética e dos seus profissionais.
Identificar os comportamentos e atitudes adequadas no atendimento, acolhimento e relação com os clientes.
Conteúdos
Importância do ornamento do corpo
Utilização das propriedades colorantes de
Minerais e plantas
Máscaras
Origens
Razões
Defesa do rigor dos climas
Protecção física
Índios da América
Prevenção Detalmias
África (Kanol)
Índia Kajal
Egipto sombra verde
Roma mineral cobre
Maquilhagem corporal ancestral
Identificação
Tribal
Casta
Culto
Fontes de consulta
Tratados médicos
Livros Santos
Moralistas
Historiadores
Poetas
Figuras que marcam a história
Xenófanes
Filósofo grego 570/480 a C. Preferência à cultura física
Hipócrates
Médico grego 470/377 a C. Pai da medicina
Heródoto
Historiador grego 484/420 a C.
Teofrasto
Cientista grego 373/287 a C.
Botânica
Classificação geral das plantas, aroma terapêutica
Plínio, o Velho
Escritor romano, 23/79 a C.
Galeno
Médico grego (herbanário) 129/199 a C.
Olídio
Poeta latino, 38/102 a C.
Marcial
Poeta latino, 38/102 a C.
Reflexão da sociedade romana da época
Prática de tratamentos de beleza
Cerimónias rituais
Abluções
Unções
Maquilhagens
Perfumes
Aromas
Vestimentas
Cores
Massagens
Banhos
Sabá (Reino pré-islâmico)
VIII séculos antes de Cristo
Rainha do Sabá
Receitas de beleza sofisticadas
Pérsia
Maquilhagem intensa
Seithia
1ª máscara conhecida
Mesopotâmia/Babilónia
Plantas aromáticas, práticas cosméticas
Cuidados dos pés
China 2000 a C. Kiwang-Ti tratado de medicina
Plantas aromáticas
Bem-estar
Digito-sonctura
Egipto Império Antigo/Médio/Novo
Papiros
Farmacopeia templo Anubis (casa da vida)
Lepótolis
Maquilhagem característica
Rainha Nefertitis
Século XIV a C.
Cuidados dos pés
Cleópatra VII (última rainha do Egipto) - 69/30 A.C.
Dinastia Lágida
Cosméticos sofisticados
Receitas exóticas
Maquilhagens
Banhos
Lamas
Massagens e massagem podal
Cuidados podais
Embelezamento de unhas
Índia
3000 a C.
Massagem indiana, energia (Kundalini)
1000 a C., massagem Ayurvédica
Energia podal
Especiarias
Plantas
Óleos vegetais
Roma, Império Romano
Maquilhagem
Cuidados das unhas
Banhos
Aromas/essências
Lamas
Óleos vegetais
Extractos de plantas
Argilas
Dentífricos
Tratamentos dos cabelos
Tratamentos dos seios
África
Máscaras argilosas
Raízes de plantas
Óleos vegetais
Terras
América
Massagens
Aromas
Lamas
Ervas medicinais
Cosmética de defesa da pele às intempéries (óleos e minerais coloridos)
Império Bizantino
Banhos
Saunas
Lamas
Massagens
Óleos vegetais
Aromas
Terras
Plantas
Maquilhagens sociais sofisticadas
Épocas de desenvolvimento estético
Renascimento
Especiarias orientais
Aromas
Perfumes na roupa
Diminuição da higiene
Elaboração de tratados de cosmetologia
Paracelso - 1493/1541 - Médico cientista renascentista, suíço
Catarina Sforza
Mary Mendrac
Tratados de cosmetologia
No mundo Árabe
Banhos de vapor
Massagens
Depilação desenvolvida
Cosméticos elaborados
Aromaterapia
Cuidados de mãos e pés Séc. XIX
Comida ligeira, saudável
Produtos cosméticos à base de sebo
Perfumes de aromas florais
Simplicidade estética
Bolsa de maquilhagem
Cera a depilar
Perfumes em abundância
Sabões perfumados
Fábricas de produtos de beleza
Romantismo (mulher diáfana e triste)
Épocas de baixa em cuidados estéticos
No passado
Esparta (Grécia) - séc. IX a.c. - educação e costumes severos
Idade Média
Sobriedade e higiene
Perde-se a maquilhagem
Executam-se depilações
Usam-se perfumes
Tomam-se banhos de vapor
Antepassados do esteticista
Egipto dos Faraós
Servas especializadas em tratamentos de rosto, corpo, pés, mãos e cabelo
Grécia de Péricles
495/427 a C.
Servas/os
Especializados em massagem
Império romano
Escravos conhecedores de ars omatix e ars fucatrix (cosmética)
Turquia
As concubinas
Arábia (países árabes)
As odaliscas
Europa
As feiticeiras (preparadoras de unguentos manipulados, fornecedoras de receitas)
Massagistas
Nascimento reconhecido da profissão
Causas
Guerra de 1914/1918
Guerra de 1939/1945
Transformação dos costumes sociais
Emancipação da mulher
Desenvolvimento da indústria cosmética de cabeleireiro, de institutos de beleza
Reação da mulher às situações criadas pelas guerras
Revistas femininas
Aparecimento de escolas de estética da responsabilidade de marcas cosméticas
Formação de Associações Federais e Sindicatos Profissionais
Regulamento oficial
Portugal, portaria nº 799/90
Formação Profissional oficial Instituto do Emprego e Formação Profissional
Relações interpessoais
Relação Esteticista-Cliente
Mecanismos fisiológicos que medeiam a atuação e ação sobre o corpo da cliente
Etapas do atendimento - atitudes e comportamentos
Etapas do processo de atendimento
Comunicação com o cliente
Esquema geral de comunicação
Falsificação da Comunicação
Fuga da verdade
Oportunidade e progressividade da mensagem
Linguagem e postura corporal
Recusa da mensagem
Mensagem aparentemente recusada
Reação imediata e à distância
Motivações - sua variedade
Motivações de má qualidade
Motivações latentes
Colisão de objectivos
Função do intermediário
Fenómenos ocorrentes nas relações humanas
Da justaoposição à união das pessoas
Emoções
Interinfluência das zonas da vida
Interinfluência por contraste
Influência a curto e longo prazo
Correlação das atitudes
Inadaptação profissional
Boas intenções e boas ações - atitude racionalista
Área de capacidade. Espaço de liberdade
Intervenção e interferência
Medida da dedicação
Individualismo e sensibilização social
Erros e desequilíbrios nas relações humanas
Relação Individualista
Transferência
Colisão e complementaridade
Hóspede querida
Eclipse duplo
Personalidades super-afirmativas
Atitude racionalista
Egocentrismo
Relação utilitária
Ingenuidade e utilitarismo
Ingenuidade amorosa
Amor inteligente e não inteligente
Motivações utilitárias
Relação paternalista
O que é o paternalismo?
Relação agressiva
Choques temperamentais. Alvos-substituídos
Colisão de funções
Projecção da agressividade
Coerência e colisão em cadeia
Crítica negativa e positiva
Agressividade e afirmação social
Informação e sua comunicação
Factos e sentimentos
Direito à informação
Informação (princípios)
Interpretação da informação
Do idealismo ao realismo
Do impulso emocional à atuação reflectida
Alienação afectiva
Escuta, confidência e segredo
Falsas interpretações
Motivações desfocadas
Estereótipos, etiquetas
Relação de ajuda a pessoas em crise
Distinção entre relação de ajuda psicológica e outras relações humanas
Ajuda nas crises emocionais
Que se entende por “dar conselhos”
Distinção entre “aprovar” e “aceitar” o outro
Prática da relação de ajuda psicológica
Comportamento social
Convivência social
Ocasiões formais
Apresentação, cumprimentos, conversações
Correspondência
Relações profissionais
Lugares públicos